Embora exista desde as primeiras vacinações, o movimento se organiza através de redes sociais, fóruns online e eventos presenciais.
Promovem a disseminação de informações falsas, o boicote a vacinas e a pressão sobre autoridades para que não obriguem a vacinação.
E este ponto de vista tem causado diversos problemas, como o ressurgimento de doenças infecciosas que já estavam controladas, como o sarampo.
As principais ideias do movimento incluem:
- Vacinas causam autismo: Uma alegação falsa, já desmentida por diversos estudos científicos.
- Vacinas contêm ingredientes perigosos: Alegações sobre metais pesados e outras substâncias nocivas, sem evidências científicas.
- Vacinas são desnecessárias: Acreditam que a imunidade natural é suficiente para proteger contra doenças infecciosas.
A comunidade científica e diversas organizações de saúde, como a Organização Mundial da Saúde (OMS), refutam as alegações do movimento antivacinação, com base em estudos e evidências científicas.
É crucial frisar que a vacinação é um direito fundamental e uma das ferramentas mais importantes para a prevenção de doenças infecciosas. A decisão de não vacinar coloca em risco a saúde individual e coletiva.
Em resumo, o movimento antivacinação é uma ameaça à saúde pública, sendo que se baseia em informações falsas e teorias da conspiração.
